
Se você ficou entusiasmado com o lançamento do Apple Vision Pro, e até mesmo interessado em adquirir o badalado headset de realidade virtual da Maçã, poderá acabar se deparando com um gasto inesperado assim que o produto for lançado em 2024. Isso porque, além de contar com um preço inicial de US$ 3.499, existe a possibilidade de o dispositivo não vir acompanhado do acessório para prendê-lo na cabeça.
O valor do Apple Vision Pro gira em torno de R$ 16 mil, se levarmos em conta a cotação atual, e possui como destaque a combinação de alumínio e vidro, o que resulta em um peso superior em relação aos seus concorrentes. Testes internos realizados pela Apple indicam que, após um uso prolongado, o peso do headset pode se tornar desconfortável.
Como solução para esse problema, a empresa desenvolveu uma faixa superior, uma espécie de alça que se estende sobre a cabeça do usuário, aliviando o desconforto causado pelo peso. No entanto, como informa o WCC, essa faixa pode ser vendida separadamente como um acessório adicional, não sendo incluída na embalagem do produto.

As outras controvérsias relacionadas ao Apple Vision Pro
Vale destacar que outra questão controversa relaciona-se ao fato de que a faixa para a cabeça, pré-instalada no Vision Pro, poderá estar disponível em tamanhos diferentes, sendo necessária a aquisição separada de acordo com a necessidade de cada usuário. Na prática, isso significa que os consumidores com cabeças maiores terão que gastar mais dinheiro para desfrutar de uma experiência confortável com o dispositivo.
No caso dos usuários que necessitam de óculos para correção visual, surgem problemas adicionais. Para que essas pessoas possam utilizar o Apple Vision Pro, será necessário investir mais US$ 600, além do preço original do dispositivo e da faixa para a cabeça, a fim de adquirir lentes de sobreposição fornecidas pela parceira da Apple, a Zeiss.
Vazamentos também indicam que o cabo que conecta o fone de ouvido à bateria é proprietário da Apple e não utiliza USB-C. Consequentemente, essa limitação impede a conexão de uma bateria externa ao headset, para estender sua autonomia de duas horas, o que poderá acarretar custos adicionais para os consumidores.

No fim das contas, o fato é que, além das preocupações relacionadas às faixas de fixação do dispositivo na cabeça, a Apple parece estar considerando até mesmo a possibilidade de exigir gastos adicionais dos usuários com baterias suplementares. Até o momento, nenhuma informação oficial foi divulgada a esse respeito, mas é uma possibilidade que pode surgir no futuro.
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É interessante mencionar que, para proporcionar uma experiência de experimentação do produto aos clientes, a Apple planeja criar áreas dedicadas em suas lojas de varejo. Além disso, a empresa desenvolveu um aplicativo específico para iPhone que permitirá aos funcionários das lojas escanear o rosto dos clientes, garantindo que eles saiam da loja com as bandas e o selo de luz corretos para o uso do headset.
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Só eu que estou ansioso para conhecer este produto? O foda vai ser o preço se nos eua já vai ser lançado com esse preço altíssimo haha nos resta aguardar as experimentações nas lojas
Daqui a pouco a Apple manda as peças para montar em casa kkkkk